Muitas vezes deixamos de lado nossas paixões criativas, apagando parte de nosso brilho. Neste encontro, a busca é trazer à tona o que sustenta a vida criativa das mulheres e renovar o fogo criativo.
O que é a intuição? Será que conseguimos ouvi-la, entendê-la e usá-la? Ao deixarmos de dar atenção à voz dentro de nós, ficamos perdidas diante dos dilemas da vida. Este Encontro de Histórias Curativas propõe formas de reconhecer e alimentar a Intuição.
As histórias contadas neste Encontro trazem ensinamentos de como encarar os desafios do presente por meio da nossa Ancestralidade.
Muitas de nós se sentem deslocadas, sem lugar certo no mundo, na família, no amor ou consigo mesma. Este encontro convida à (re)descoberta do pertencimento e a sensação de integração.
A raiva pode ser um motor ou uma prisão. O perdão pode nos tirar a amargura ou a proteção. Como sair de um ciclo de ressentimentos sem desvalorizar os próprios sentimentos? Como atingir o perdão de forma ativa e criativa? Este encontro propõe buscarmos e entendermos questões sobre raiva, perdão e onde moram seus limites na vida das mulheres.
Neste encontro faremos um mergulho nas profundezas do que chamamos de amor, no que esperamos de nossos relacionamentos e no encontro com os outros, para emergir do outro lado com um novo olhar, com ajuda do conto "A Mulher Esqueleto".
Vamos olhar para os diferentes níveis onde a Mãe Interior pode estar ferida, onde essas feridas se manifestam em nossas vidas e os bálsamos que elas requerem para serem curadas. Encontraremos juntas as Faces Curativas da Mãe Interior.
O ser mãe foi antes de tudo um ser mulher. Uma mulher que sonha, ambiciona, projeta, deseja, cria. Antes de se tornar mãe, havia um caminho. Talvez o caminho tenha mudado. Essa mulher não é mais a mesma. Quem é essa mulher mãe? A mãe mulher? A mulher antes e a mulher depois?
Vamos nos deparar com o que nos limita, o que nos sabota, nos aniquila. Teremos então a possibilidade de nos livrarmos destas imagens destrutivas, através da arte e da palavra e por meio da partilha com outras mulheres.
Durante a vida, podemos nos perder de nós mesmas, quando encontramos armadilhas emocionais e físicas. Neste encontro com o conto "Sapatinhos Vermelhos", a proposta é encontrar o que nos atrai para essas armadilhas para aprender a desarmá-las.
Do que é feito o tecido da sua vida? Quais são os fios que perpassam seu passado, seu presente e o que te reserva o futuro? Vamos trabalhar a sororidade feminina e com nossas próprias histórias incentivar a troca de experiências, reforçando os valores de amizade e confiança mútua entre mulheres.